sexta-feira, 26 de agosto de 2011

E musicalidades tomaram a forma daquilo que coloquei sobre a mesa, desconhecidos sentimentos inquietos, "mas logo eu que nunca soube escutar?"(ou soube e quis dar uma de surda) Joguei-te meu eu entre o caráter, a vida-sonho, a eterna infantilidade. "Mas eu realmente não sei de nada!" e trocamos as idéias universais que tanto te desmascarou. Você se contradisse olhando no meu olho, na verdade daquilo que só aparecia a mentira. Bastava o copo virado e o vinho na toalha branca.

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