sábado, 30 de abril de 2011

não existir




















Atônito
Ode a maldade
em nós
falsificados
Que somos cúmplices
Que somos estúpidos
Que somos furúnculos ----------------do nada
inexistentes
corroídos
transformados
filtrados
fatigados
em mim-------------------------do nada.
Entrelaça
sons
imagens
pensamentos
desfazendo amargo
-sabor-
revivendo----------------------------do nada
em cegas linhas
em cegos que somos
em cegueira completa,




no final das contas,
sumimos e nem sabemos quem fomos.

Um comentário:

  1. [curtir]
    Hahahaha...

    Muito bom... já te disseram q vc é estranha? Mas estranhesas das boas... dessas que encantam!

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