Atônito
Ode a maldade
em nós
falsificados
Que somos cúmplices
Que somos estúpidos
Que somos furúnculos ----------------do nada
inexistentes
corroídos
transformados
filtrados
fatigados
em mim-------------------------do nada.
Entrelaça
sons
imagens
pensamentos
desfazendo amargo
-sabor-
revivendo----------------------------do nada
em cegas linhas
em cegos que somos
em cegueira completa,
no final das contas,
sumimos e nem sabemos quem fomos.
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ResponderExcluirHahahaha...
Muito bom... já te disseram q vc é estranha? Mas estranhesas das boas... dessas que encantam!