
Olhos perdidos no mar, lamentações de passados inebriados em destinos ensanguentados, vontades tantas já sem limites, relíquias dos medos mais profundos, abismais. Oi? Oi... Nada mais, suspiros aos ventos, o cume da pedra mais alta lhe puxou para baixo por diversas vezes, o tempo nas mãos, a maré enchia de acordo com seus sonhos intensos, enquanto leves o mar calmo acalento para os desabrigados, alisar sonhos de outros por estar tão livre de seus, de vez em quando, raramente.- Se cuida, vai ser bom assim...-Obrigada. A lua sorria e esparramava luz em seus cabelos negros, sua pele morena, seus olhos de sono, cansados, enquanto o sol no renascer constante esquentava seu ego e lhe deixava ser preenchida de violeta sua cor. Dissimular a vida, sua arte em conclusão do que é ser agora, abraçar a brisa futura mesmo sem saber do que ela se trata, nunca saber, deixar-se acreditar ao redor em tantas coisas naturais e simples de sentir. -Jajá chega. - Eu sei.
Chega?
ResponderExcluirEu vou tentar acreditar em então
te amo