quarta-feira, 21 de maio de 2014

Trago pra beira do sono conversas intermináveis, a conversa fica assim, suspensa, jogada no travesseiro que acolhe minha cabeça com maciez. Acontece que fico entre o olho que quer fechar e a mente que quer desabafar, na beira do mergulho profundo. Me encho de assunto pra dormir no tempo-espaço, me faço disposta a seguir com esse embaraço.

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