Dá um desconto vai...
Mas se eu der desconto você me quebra as perna.
Sou cliente já.
... ok, te dou umas bala sete belo.
Saí dali feliz, por mais que não tenha pago mais barato, tinha bala, cigarro e estrelas ao redor ou seria a bebida semi gelada ainda fazendo efeito? Enxerguei todas. Pelas ruas vazias e frias, meu braço arrepiava a cada pensamento seu, das coisas que me dizia enquanto eu parecia acreditar.
Cuspidos sonhos nos bueiros de vielas-ruas silenciosas das noites nostálgicas deliciosas que eu jamais hei de trocar. Estão submersos e escondidos. Confio na cidade assim, sonhando por si, comigo, ventando.
Nem sabes mas,
passastes &
fizestes marcas.
Parecia recitar ressoando respirações rítmicas reveladas ao relento.
Refiz.
Bateu saudade daquele sentimento, aquela coisa maluca que chegava até a doer... Não doeu, mas lembrei e quando lembro, sinto.
Sentei na escadaria da praça esperando melhorar dos tropeços que dava em cada esquina que passava e fui pra casa te contar.
Nenhum comentário:
Postar um comentário