Falo sério querendo ser aceita, me esfolam, me pintam da cor que convém.
Quando gritam, procuro em mim força maior e grito mais alto, acreditando
que não preciso estar na bolha asfixiante de conformismo que tanto me dizem para existir, levanto a cabeça.
Mergulho no mar de medos impostos
e nado, vou além, engulo todos pra depois cuspir em coragem. Sigo adiante nos meus ideais, sem máscaras, sem couraças,
sem olhos fixos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário