segunda-feira, 30 de julho de 2012

AAAAAAAAi quepreguiçamundo! Quanta sujeira! Descola as paredes da tua insônia e joga tudo pra cima uai. Joga errado agora, inventa outro sonho. Vira do avesso e aproxima mais as pessoas. Me engole. Me julga competente nessa coisa que parece ser loucura, deixa eu ser louca da silva e ponto. Deixa pra lá o desgosto, deixa pra lá quando te apontam os dedos, gosto quando se faz de absurdo, gosto quando me entende com a cara enfiada na grama a procurar formigas perdidas, ou não, nunca estão. Hoje virou o ontem nessa madrugada pesada, pesadelística, mística. Na minha cara um sorriso arretado de confuso, nos meus cabelos, nós impossíveis de serem desfeitos, no meu corpo, gorduras inquebráveis, na minha bagunça, minha paz. Mergulhei no chuveiro manhã passada e meus olhos mudaram de cor.

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