quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

Olho a página em branco, não sei por onde começar, invento palavras e tento escreve-las em vão, olho a janela, a mesa cheia de acumulações diárias. Começo de ano, tormenta, caos, loucura, insignificâncias criadas em minha cabeça atordoada de coisas que jamais imaginei existir, existiram.

Clamei pela segunda vez em minha vida, me entreguei de corpo e alma ao Deus que a muito tempo não via, ajoelhei-me, me doei, sou sua de destino e reza forte.

Me guia, ilumina e desfaz todos os nós.
Me perdoa quando achei bobagem, nunca foi.
Clareia minha estrada, coloca flores nela pra eu cheirar, me dá Sua mão, me ensina.
Amém.

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