domingo, 4 de setembro de 2011

Segui no sopro, nem quis abrir meus olhos, só fui...fluir
Nos braços o tempo, harmoniosamente guiando meus pensamentos
Sem parar e aos cuidados do vento
sei lás em pássaros que trombam
sei lás em folhas que se despregam de árvores
e daí? sorrio
meu acordo divino, levado e de cabelos bagunçados
bonito na chuva, no sol, no frio e no calor
noites de dias-dias de noites, todos intensos
vivos
raros
deliciosamente o medo fica pra trás
e entre seres meus inventados me deixo voar no mais real
agora.



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