Nossos filhos seriam livres-libertários-revolucionários,
pulando no sofá,
ouvindo o que estivéssemos ouvindo,
surreais crianças donas de seus imaginários,
criadoras de mundos distantes,
de olhos multicoloridos,
daquelas que espalham desenhos pela casa,
viajantes do espaço-sideral,
alucinadas por detalhes,
de palavras não tão fáceis e nos chamando pra brincar.
Ao lado estariam os livros.
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