sábado, 14 de maio de 2011
Entradas, portas, portas, e ferpas.
Preciso de cultura, mais idéias, estou atolada numas mesmas palavras e isso não é de hoje, entristeci na entrada de casa quando vi que a porta continuava a mesma, que insisti em falar sobre as mesmas coisas em mais uma noite não-salva em cartuchos de tinta, me fiz chama, fogo, fumaça, subi, sumi, me perdi, te encontrei, ah sei lá, era madrugada de novo e de novo, por tantas imagens já vistas o retrato daquela porta nunca se apagava, como se eu estivesse fadada a ser aquilo, a menina parada em frente da casa, percebendo os detalhes do entalhe da madeira, escrever sobre eles já cansei, fui deles por tanto tempo, me cansa lembrar, de tanto lembrar...
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romper
ResponderExcluiros próprios limites
para ver-se verse!
vice-versa
em livros de versos
e em versos livres
dos livros
ampliando
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