Deixando cair as folhas velhas dos galhos cansados
Balançando com o vento em círculos matinais
Prendendo pipas entre os laços do tempo
Adormecendo bichos antigos perdidos e tão meus
Abrindo os olhos para a luz ultra violeta
Alimentando de sais, sóis e lunares sonhos
Esperando o salto para o cosmo e depois
Desfazendo segredos em tempestades.
Só Sendo Árvore Só.
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